Saiba quais são as aranhas com picadas mais perigosas do mundo

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Um turista identificado como Vinícius morreu após ser picado por uma aranha-marrom em Morro de São Paulo, no município de Cairu, na Bahia, no último domingo, 14. Mas engana-se quem pensa que picadas de aracnídeos são casos raros. De acordo com o boletim epidemiológico elaborado ela Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, entre os anos de 2017 a 2021 foram registrados 1.298.429 acidentes com os insetos.


O ano de 2019 bateu recorde de notificações com 38.961 casos confirmados. Já 2020 e 2021, anos que representam o pico da pandemia de coronavírus e isolamento social, a redução no número de acidentes por aranhas foi notável – possivelmente estando relacionada à maior aderência de limpeza e higienização de ambientes como forma de combate à Covid-19.

A reportagem separou as três aranhas mais perigosas do Brasil para que a população conheça e saiba o que fazer em caso de picadas, além de se ligar nas medidas de prevenção.
Aranha-armadeira (Phoneutria)


A armadeira é uma das mais letais do mundo e é facilmente encontrada em todo Brasil. Normalmente vive em locais como troncos e palmeiras e é muito ativa durante a noite. Ela recebe esse nome por se ‘armar’ nas pernas traseiras.
Aranha-marrom (Loxosceles)


Responsável pela morte do turista Vinícius, apesar de pequena, a aranha-marrom é perigosa. Esse inseto gosta de quietude e a escuridão. Costuma se esconder em roupas e sapatos sendo seu ataque mais comum quando comprimida contra o corpo humano.

Aranha viúva-negra (Latrodectus)

Esse aracnídeo é menos agressivo, porém, possui um veneno altamente perigoso. A viúva-negra tem hábitos noturnos e vive em grupo. As fêmeas são maiores que os machos e podem se fingir de mortas quando ameaçadas para evitar confrontos.
Vale lembrar que os meses mais quentes, registrados no verão, é quando ocorre mais acidentes envolvendo aranhas.

Fonte: Feira 24 horas

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