Líder de igreja afirma que ora por Ludmilla Crédito: Reprodução/Instagram
A pastora Adriana Pereira, líder da igreja frequentada por Ludmilla no Rio de Janeiro, gerou repercussão nas redes sociais após comentar o relacionamento da cantora com a esposa, Brunna Gonçalves, durante participação no Programa da Mara Maravilha, exibido na última quarta-feira (6). Segundo ela, embora respeite o casal, considera a união um “pecado”, com base em sua interpretação da Bíblia.
“Eu costumo dizer uma palavra: a Bíblia diz que Deus ama o pecador, mas aborrece o pecado”, declarou a pastora ao ser questionada sobre a relação homoafetiva de Ludmilla com Brunna, com quem a artista tem uma filha, a pequena Zuri.

Ludmilla e Brunna Gonçalves mostraram o rosto de Zuri por Reprodução
Adriana afirmou ainda que, apesar de sua opinião religiosa, não se posiciona como juíza da vida pessoal da cantora. “Sobre a vida particular dela, a gente ora, mas eu respeito. As pessoas têm uma mania de querer julgar muito os outros, mas quem tem direito de julgar é Deus”, reforçou.
A religiosa também falou sobre o rótulo de “pastora de Ludmilla”, esclarecendo que não pertence apenas à cantora: “Eu não sou pastora da Ludmilla, eu sou de todos que querem receber a Deus. As pessoas não me aceitam e não gostam de mim pelo meu comportamento. Ah, pastora de Ludmilla. Eu sou de todos.”
As falas de Adriana dividiram opiniões nas redes sociais, com muitos apontando intolerância e julgamento disfarçado de respeito. Outras pessoas aplaudiram a firmeza da pastora em manter sua visão religiosa.
Presente milionário
Apesar das críticas, Ludmilla já demonstrou carinho e apoio à líder religiosa. Em fevereiro de 2024, a cantora presenteou a igreja de Adriana com a compra do prédio onde funciona o templo, localizado no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio. Segundo a Revista Veja, a artista teria desembolsado cerca de R$ 750 mil para concretizar a doação.
A cantora e Brunna Gonçalves estão juntas desde 2019 e se tornaram mães da pequena Zuri em 2024. Ambas frequentemente compartilham momentos da maternidade nas redes sociais e têm sido referências na luta por mais visibilidade e aceitação de casais homoafetivos no Brasil.
Fonte: Jornal Correio