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As principais tendências globais de pagamento mobile, como carteiras digitais, superaplicativos e one click payments, mostram que a conveniência e a velocidade definem a nova era das transações financeiras. Aqui, a tecnologia é a base fundamental para aprimorar a interação entre consumidores e empresas, e facilitar a rotina de ambos.
O abandono do dinheiro físico e a adoção em massa de dispositivos móveis, por exemplo, criaram um ecossistema no qual a experiência de compra deve ser rápida, segura e, preferencialmente, invisível.
Para se ter uma ideia, a pesquisa de 2024 do Banco Central, “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, analisou a percepção da população e dos comerciantes quanto ao uso de meios de pagamento digitais e moedas em espécie.
O Pix, uma das formas de pagamento mobile mais importantes do Brasil, conquistou o primeiro lugar no ranking, com 76,4% da preferência. O dinheiro, por sua vez, teve uma queda considerável de 83,6% de uso para 68,9%, entre os anos de 2021 e 2024.
Vale destacar que essa transformação não se limita às vendas presenciais. Também abrange e integra ambientes online e físicos (comércio omnichannel) para atender ao atual comportamento dos clientes.
Afinal, um processo de pagamento que apresente fricção, seja lento ou inseguro tende a se tornar a causa de perda de vendas. Por esse motivo, é essencial se manter por dentro das tendências globais de pagamento, a fim de adequar o seu negócio e garantir a competitividade.
Neste artigo, apresentaremos cada uma em detalhes. Continue a leitura e confira!
Como foi o boom dos pagamentos mobile no mundo?
Esse processo aconteceu a partir de protagonistas regionais que redefiniram as expectativas dos consumidores. Por meio de soluções que não se limitaram à oferta de pagamentos mobile, integraram também toda a vida digital do usuário. Diversas ações, como pagar contas e solicitar táxis, foram incluídas em um único aplicativo.
A China é a precursora das principais tendências globais de pagamento. Por lá, o crescimento teve o impulso de dois gigantes que não são apenas sistemas de envio e recebimento de valores, mas ecossistemas integrados (superapps): o Alipay (do Grupo Ant Financial, ligado ao Alibaba) e o WeChat Pay (da Tencent).
Nos Estados Unidos e na Europa, o boom dos pagamentos mobile foi marcado pelo avanço das carteiras digitais nativas dos sistemas operacionais Apple Pay e Google Pay.
Impulsionadas pela tecnologia NFC (Near Field Communication), essas soluções oferecem uma experiência de toque simples e segura, sem a necessidade de abrir aplicativos bancários ou digitar senhas complexas nas maquininhas.
Nessa mesma linha, os pagamentos invisíveis (aqueles que não exigem ação do consumidor no momento da transação, em aplicativos como Uber e Amazon) também tornaram a rotina de usuários e empresas mais dinâmica.
O que esperar das tendências globais de pagamento mobile?
O avanço dessa forma de pagamento é uma realidade mundial. O levantamento do Grand View Research avaliou esse mercado em US$ 88,50 bilhões em 2024. A expectativa é que a Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) atinja 38,0% entre 2025 e 2030.
O estudo prevê ainda um crescimento de 3,8 bilhões de usuários até o final de 2025, em todo o mundo, no que se refere ao uso de dispositivos móveis, como smartphones, tablets e relógios inteligentes, como ferramenta de pagamento.
O público mais propenso a usar os pagamentos mobile está nas faixas etárias entre 18 e 34 anos (78%) e entre 35 e 44 anos (69%), segundo a pesquisa da Octal IT Solution.
Significa, portanto, que a aceleração do mobile não é passageira. Assim, as empresas que ignoram a adaptação do checkout para smartphones perdem o acesso a um público com alto potencial de crescimento e valor.
Quais são as principais tendências globais de pagamento?
One click payments (pagamento com um clique), a consolidação de superapps e dos ecossistemas integrados, a ascensão das carteiras digitais e da tokenização, o avanço de pagamentos instantâneos e invisíveis e a popularidade do BNPL (Buy Now, Pay Later) mobile são as soluções que mais terão destaque.
O motivo é que essas inovações favorecem a eliminação da fricção e proporcionam uma experiência de compra mais rápida, fluida e segura para o consumidor digital.
Inclusive, a modernização da infraestrutura financeira e a necessidade de reduzir o abandono de carrinho impulsionam uma série de inovações que formam as tendências globais de pagamento. O objetivo é tornar o ato de pagar um detalhe, e não um obstáculo, na jornada de consumo.
A seguir, entenda cada uma em detalhe.
Tendência 1: One click payments
O pagamento com um clique é um método de finalização de compra que permite ao cliente realizar a transação instantaneamente, sem a obrigatoriedade de preencher dados ou inserir senhas a cada nova aquisição na mesma plataforma de venda.
O comprador registra as informações de pagamento na primeira compra e, em seguida, o sistema armazena esses dados de forma segura (tokenizada), o que permite a conclusão de todas as aquisições futuras com apenas um toque ou clique.
Essa dinâmica tende a aumentar a taxa de conversão pela praticidade e conveniência, e até estimular compras por impulso.
Plataformas como Amazon, Shop Pay e Bolt nos EUA utilizam esse recurso para oferecer fluidez máxima ao cliente recorrente e tornar a compra um ato instintivo e sem fricção.
No Brasil, o one click payment favorece ambientes de alto volume de tráfego, nos quais a velocidade na finalização da compra é decisiva.
Essa é uma das tendências globais de pagamento que está diretamente ligada à otimização do checkout de carrinho, pois minimiza o caminho entre a decisão de compra e a sua conclusão, o que reduz a chance de o consumidor desistir por conta da lentidão ou complexidade do processo.
Tendência 2: Superapps e ecossistemas integrados
Trata-se de plataformas multifuncionais que centralizam diversos serviços (de redes sociais a pagamentos, compras e serviços financeiros) em um único aplicativo. Essa integração cria um ecossistema digital robusto no qual o usuário não precisa sair da interface para realizar múltiplas tarefas do dia a dia.
Inicialmente popularizado na Ásia, por meio do WeChat e Alipay, o sucesso dos superapps está na capacidade de gerar engajamento contínuo, oferecer conveniência, elevar a experiência do usuário e atrair sua atenção.
No Brasil, temos como exemplos de superaplicativos o iFood Pay, Mercado Pago, 99Pay e PicPay, que, ao concentrarem atividades essenciais, transformam seus portais em uma ferramenta de fidelização, aumento de LTV (Lifetime Value) e estratégia de retenção de clientes.
Para os negócios que criam seus superapps próprios, representa ainda a oportunidade de oferecer serviços financeiros embedded (embutidos) e pagamentos fluídos em um ambiente no qual o cliente já está inserido, conhece e confia.
A integração dos pagamentos nessas plataformas permite que as transações ocorram quase que de modo invisível. Seja para pagar um fornecedor, enviar dinheiro a um amigo ou finalizar uma compra no e-commerce interno, a experiência é padronizada e simplificada.
Esse modelo de ecossistema integrado influencia as tendências globais de pagamento mobile ao mostrar que o futuro não é sobre ter o melhor método de pagamento, mas sim sobre ter o pagamento mais integrado à rotina do consumidor.
Tendência 3: Carteiras digitais e tokenização
As e-wallets (carteiras digitais) são aplicativos que armazenam, de forma segura e tokenizada, diversos meios de pagamento e informações de cartões do usuário, o que permite transações mobile por aproximação (NFC) ou via QR code. Alguns bons exemplos são Apple Pay, Google Wallet e Samsung Pay.
A tokenização de pagamento, por sua vez, é o processo de substituir os dados sensíveis do cartão por um código alfanumérico único (token), o que torna a transação praticamente imune a fraudes de interceptação de dados e garante a segurança de quem paga e de quem recebe.
Ao utilizar a tokenização nas carteiras digitais, o número real do cartão nunca fica visível no terminal de pagamento. Essa dinâmica elimina um dos principais fatores de risco em ambientes online e físicos: a exposição inadequada de dados.
Além da segurança, essa forma de pagamento mobile agrega conveniência e praticidade ao centralizar cartões de crédito, débito e até mesmo documentos de identidade em um único local. Essa consolidação simplifica o ato de pagar, seja em uma loja física por aproximação ou em um e-commerce por meio de um clique seguro.
Por que as carteiras digitais são tendências globais de pagamento?
A expectativa é que as e-wallets representem mais de US$ 25 trilhões em transações financeiras em todo o mundo (o equivalente a 49% de todas as vendas digitais e físicas juntas), segundo o relatório “Global Payments Report 2024”, da Worldpay.
Especificamente no e-commerce, a expectativa é que o uso desse meio de pagamento chegue a 61% em 2027 e movimente mais de US$ 5,4 trilhões globais. Nas vendas presenciais, estimam-se 46% das operações, o que representa algo em torno de US$ 19,6 trilhões.
Tendência 4: Pagamentos instantâneos e invisíveis
Os pagamentos instantâneos são sistemas de liquidação imediata que transferem fundos entre contas em tempo real, 24 horas por dia, sete dias por semana, com impacto direto na gestão de caixa e na velocidade de transação. O melhor exemplo que temos no Brasil é o Pix, que segue essa dinâmica.
Já os pagamentos invisíveis ocorrem quando o ato de pagar é totalmente embutido na experiência, com processamento automático sem a intervenção explícita do usuário, como em aplicativos de transporte (Uber) e de delivery (iFood).
Ambos os modelos revolucionaram o mercado e, por esse motivo, seguem como tendências globais de pagamento mobile. Inclusive, as lojas Amazon Go e os pagamentos automáticos de serviços por assinatura são ótimos exemplos de combinação entre a velocidade do instantâneo e a fluidez do invisível.
A liquidação imediata traz benefícios para o consumidor, que tem sua compra processada na hora, e para o varejista, que recebe o valor em menos tempo (em comparação a outros métodos, como o cartão de crédito), o que otimiza o fluxo de caixa e a gestão de estoque.
O pagamento invisível, por sua vez, representa o ponto máximo da conveniência, pois elimina a etapa de checkout de carrinho por completo. É um modelo no qual a tecnologia reconhece o cliente (via biometria, GPS ou dados cadastrados) e a cobrança é automática e vinculada à conclusão do serviço ou retirada do produto.
Qual o futuro dos pagamentos instantâneos e invisíveis?
Pesquisas apontam a adesão crescente de ambas as soluções. Segundo o relatório da Juniper, a expectativa é que sistemas de pagamento nesse formato ultrapassem a movimentação de US$ 110 trilhões até 2029 em todo o mundo. No Brasil, o destaque é o Pix pela praticidade e custo.
Em primeiro lugar no ranking dos meios de pagamento mais usados no Brasil, com 77% do uso, o método é o preferido dos brasileiros devido à segurança (critério que 74% dos entrevistados citaram no levantamento da Zoop, em parceria com a PiniOn).
Outros 98% dos participantes disseram que o Pix otimiza as compras porque é fácil de usar (41%), prático (35%), ágil (24%) e isento de taxas para pessoas físicas (3%).
Tendência 5: BNPL (Buy Now, Pay Later) mobile
O “compre agora, pague depois” é uma forma de pagamento mobile a prazo que permite ao consumidor parcelar o valor total da compra diretamente com o vendedor, com solicitação, análise e aprovação pelo celular. Funciona como uma espécie de carnê digital e elimina a necessidade do uso de cartão de crédito.
Ao contrário dos financiamentos tradicionais, o processo de aprovação do Buy Now, Pay Later tende a ser mais rápido, visto que acontece no momento do checkout, com poucas informações.
Para o varejista, a inclusão do BNPL como opção de pagamento se traduz em um aumento imediato na taxa de conversão e no valor médio do pedido, pois torna os produtos mais caros acessíveis a um público mais amplo.
Esse método se integra perfeitamente ao ecossistema mobile, pois a gestão das parcelas e o pagamento das faturas geralmente ocorrem via aplicativo próprio do provedor de BNPL, como Mercado Pago, PicPay ou por meio de integração com carteiras digitais.
A crescente adoção do BNPL, especialmente em e-commerce, coloca esse recurso como uma das tendências globais de pagamento pela praticidade, customização e redução de burocracia na contratação.
Como está o avanço do BNPL pelo mundo?
Segundo o relatório da Research And Markets, a estimativa é que o mercado global de pagamentos Buy Now, Pay Later cresça 13,7% na base anual e atinja US$ 560,1 bilhões até o final de 2025.
Além disso, a expectativa é que esse setor expanda seu valor (CAGR) de US$ 492,8 bilhões em 2024 para aproximadamente US$ 911,8 bilhões em 2030.
Um dos motivos é que esse meio de pagamento se tornou uma importante ferramenta de inclusão financeira em regiões em desenvolvimento, como Sudeste Asiático e África.
Já na América do Norte e na Europa, que são mercados mais maduros, é visto como uma das tendências globais de pagamento por oferecer conveniência e flexibilidade.
No que se refere à atuação no mercado global, grandes provedores buscam mais presença digital, como Klarna, Afterpay, PayPal e Affirm, enquanto players específicos dedicam atenção a ofertas localizadas, como o Kredivo no Sudeste Asiático e o Mercado Pago na América Latina.
Quais são os desafios do checkout no Brasil?
Alta taxa de abandono de carrinho devido à complexidade do processo, necessidade de oferecer múltiplos parcelamentos sem comprometer a conversão, equilíbrio entre segurança (autenticação 3DS e prevenção de fraude) e fluidez da experiência do usuário são os principais fatores que impactam a efetivação de compras no nosso país.
Superar esses obstáculos exige o uso de tecnologias que integrem segurança robusta e flexibilidade nas formas de pagamento mobile, além da adaptação às atuais preferências, necessidades e expectativas dos consumidores.
Entenda!
1. Alta taxa de abandono de carrinho no e-commerce brasileiro
A pesquisa do Opinion Box revelou que 14% dos brasileiros frequentemente desistem da compra quando os itens já estão no carrinho, e outros 64% têm essa mesma atitude às vezes. Apenas 22% sempre finalizam o processo de aquisição.
Entre os motivos de não levar a compra adiante, o frete mais alto do que o esperado é o principal (60%). No que se refere especificamente aos meios de pagamento, 21% dos entrevistados desistem devido à sensação de insegurança no site ou app.
Para outros 14%, o problema é a loja não oferecer o método que gostariam de usar; para 7%, ter que lidar com um checkout de carrinho que exige muitos dados de pagamento.
A melhor forma de resolver essas questões é trabalhar justamente com o contrário. Ou seja:
– adotar diferentes camadas de proteção, como biometria e criptografia;
– diversificar os meios, inclusive com a inclusão das tendências globais de pagamento;
– tornar o checkout simples, com a exigência mínima de informações, como nome, e-mail e endereço de entrega.
2. Questões relacionadas a parcelamento, autenticação 3DS, risco de fraude
A oferta de parcelamento ajuda a atrair e reter público, bem como aumentar o ticket médio. Contudo, essa dinâmica pode ser um desafio técnico, em especial para as plataformas de e-commerce, pois é preciso garantir flexibilidade e diversidade de prazos sem elevar o risco de fraude.
Quando há complexidade no cálculo de parcelas e lentidão na validação dessas informações, a tendência é afetar negativamente a experiência de compra do consumidor.
Além disso, a necessidade de autenticação reforçada, para o e-commerce e o banco emissor confirmarem a identidade do comprador, pode gerar uma barreira na jornada, embora seja crucial para proteger contra chargebacks.
Quando o processo de autenticação não é rápido e mobile-friendly, se torna um ponto de falha que contribui para a desistência da compra.
A forma de resolver esse impasse é adotar soluções de autenticação sem fricção que utilizem machine learning e análise de risco avançada para realizar a validação do usuário de forma silenciosa. Um bom exemplo é o 3DS (Three-Domain Secure), protocolo de segurança essencial que adiciona uma camada de validação entre o cliente.
3. Necessidade de experiência fluida, mesmo com segurança reforçada
O consumidor de hoje, habituado às inovações que as tendências globais de pagamento mobile ditam, como o one click payments e as carteiras digitais, espera uma jornada de compra sem atrito.
O principal desafio para atender a essa expectativa está na implementação de uma camada de segurança robusta e invisível. Tecnologias de antifraude e de tokenização precisam operar nos bastidores e validar as transações em milissegundos.
Por outro lado, se a segurança é percebida como uma etapa burocrática, compromete a fluidez da experiência.
Nesse caso, o melhor checkout de carrinho para vencer esse desafio é aquele que consegue ser totalmente seguro sem mostrar para os clientes as camadas de proteção que utiliza, e que oferece rapidez e confiança ao mesmo tempo.
Como preparar seu checkout para o futuro?
Centralizar meios de pagamento em um único hub, oferecer carteiras digitais e Pix de forma nativa, simplificar o processo de autenticação e reduzir cliques, usar dados para personalizar ofertas e fidelizar clientes são as melhores estratégias para preparar um negócio para as tendências globais de pagamento e checkouts mais fluidos.
Confira detalhes de cada uma.
1. Centralizar meios de pagamento em um único hub
A fragmentação dos sistemas é um dos principais fatores que tornam o checkout lento e propenso a erros. Contudo, plataformas de pagamento online centralizam todo o processamento de cartões, Pix, boletos e BNPL em uma única integração.
Essa centralização simplifica a gestão financeira do negócio e também aumenta a robustez operacional.
2. Oferecer carteiras digitais e Pix de forma nativa
Como você viu, o futuro é mobile, e a integração nativa de métodos de pagamento adaptados ao celular é imprescindível.
Oferecer carteiras digitais, como Google Pay e Apple Pay, permite ao cliente finalizar a compra por meio de um toque e utilizar a tecnologia one click payments já cadastrada em seu dispositivo.
Essa abordagem elimina a necessidade de preencher longos formulários de cartão, que são grandes causadores de abandono de carrinho. Da mesma forma, a integração nativa do Pix no checkout garante a liquidação instantânea, um requisito fundamental das tendências globais de pagamento no Brasil.
3. Simplificar o processo de autenticação e reduzir cliques
A segurança reforçada não precisa ser sinônimo de lentidão. O segredo está em adotar tecnologias que tornem a autenticação invisível e rápida, sem perder a precisão.
Em vez de exigir que o cliente passe por etapas complexas de validação, como redirecionamentos para páginas externas, utilize a tokenização para proteger os dados e adote a autenticação sem atritos. Esse formato usa dados contextuais (como histórico de compra, IP e comportamento de navegação) para avaliar o risco sem interromper o usuário.
Somente em casos de alto risco o sistema deve acionar o 3DS ou outras formas de autenticação. Essa inteligência reduz o número de cliques necessários para finalizar a compra, o que potencializa a conversão.
4. Usar dados para personalizar ofertas e fidelizar clientes
O checkout é um ótimo momento para coletar dados dos clientes, o que ajuda a criar ofertas personalizadas na hora da compra, como sugerir parcelamentos específicos, descontos para pagamento instantâneo via Pix ou promoções para uso de uma carteira digital.
Essa hiperpersonalização aumenta o valor percebido pelo cliente e fomenta a fidelização, o que transforma a etapa final da compra em um ponto estratégico de relacionamento e inteligência de mercado.
Conte com APIs de pagamento prontas para uso, integração rápida e flexibilidade para incluir wallets, Pix, cartões de débito e de crédito conforme as regras e necessidades da sua empresa. Tenha em mente que investir na parceria certa significa transformar o desafio da modernização em uma oportunidade de crescimento.
Fonte: E-Commerce Brasil









