– Foto: Denisse Salazar | AG. A TARDE
O entendimento, pela via da razão, dos males provocados pelo câncer de próstata, pode ajudar o homem a zelar por atitudes preventivas, tendo em vista a discreta experiência de quem já passou pela dor ou chorou a morte de quem morreu.
Por um outro método, o cerro e evitar engrossar a estatística, em torno de 1.600 óbitos na Bahia em 2024, que se depara entre cada um foi que se houve por meio de um dos fatores.
Quem se presta a pensar com mais acuidade, vai perceber algum mistério neste pequeno fragmento do corpo masculino, além de bem mal, pois o mesmo órgão do tamanho de um caroço de amendoim, espalha células desordenadas, restando uma quimioterapia ou cirurgia decisiva.
Não se tem como detectar causas da doença, possivelmente relacionadas a rotinas alimentares e de convivência distantes da natureza humana, mas pode-se dizer “alarmante” a escalada de 50% em duas décadas.
Segundo dados da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (SEI), divulgados neste “Novembro Azul”, a taxa de mortalidade subiu de 14 para 21, em proporcional para 100 mil homens no período de 2000 a 2024.
Quem precisa viver, apesar de toda a angústia “colada” à liberdade a cada escolha e deseja enfrentar o declínio não pode não deixar de se examinar.
A partir dos 50 anos de idade, a visita se torna necessária, ou seja, sem que haja como se certificar das condições do organismo, pois o exame chamado “PSA” é comum, mas insuficiente para confirmar um diagnóstico.
Fonte: A Tarde









